domingo, 9 de novembro de 2008

Eu vou tocá-lo, e você não sabe quando - portanto, não deixe de viver da maneira mais intensa possível.

Por causa disso, eu jamais deixo para amanhã o que posso viver hove - e isso inclui alegrias, obrigações para com meu trabalho, pedidos de perdão quando sinto que feri alguém, contemplação do momento presente como se fosse o último.

"Ele morreu enquanto estava vivo". Pode parecer um contra-senso, mas conheço pessoas que já deixaram de viver, embora continuem trabalhando, comendo, e tendo suas atividades socias de sempre. Fazem tudo de maneira automática, sem compreender o momento mágico que cada dia traz em si, sem parar para pensar no milagre da vida, sem entender que o próximo minuto pode ser o seu último momento na face deste planeta.

Caminhamos em sua direção, não sabemos jamais quando irá nos tocar, e portanto temos o dever de olhar à nossa volta, agradecer por cada minuto, mas agradecer também porque ela nosfaz pensar sobre a importância de cada atitude que tomamos ou deixamos de tomar.

E a partir daí, deixar de fazer aquilo que nos mantém como "mortos vivos", e apostar tudo, arriscar tudo, pelas coisas que sempre sonhamos realizar.

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