domingo, 21 de dezembro de 2008

TPM ...

TPM em 4 fases

(procura-se a autoria para entregar o Nobel)

Segundo a visão masculina, dividiu-se a TPM em 4 fases principais:

*Fase 1 - a Fase Meiguinha*

Tudo começa quando a mulher começa a ficar dengosa, grudentinha. Bom sinal? Talvez, se não fosse mais do que o normal. Ela te abraça do nada, fala com aquela vozinha de criança e com todas as palavras no diminutivo.. A fase começa chegar ao fim quando ela diz que está com uma vontade absurda de comer chocolate. O que se segue, é uma mudança sutil desse comportamento, aparentemente inofensivo, para um temperamento um pouco mais depressivo.

*Fase 2 - a Fase Sensível*

Ela passa a se emocionar com qualquer coisa, desde uma pequena rachadura em forma de gatinho no azulejo em frente à privada, até uma reprise de um documentário sobre a vida e a morte trágica de Lady Di. Esse estágio atinge um nível crítico com uma pergunta que assombra todos os homens, desde os inexperientes até os mais escolados como o meu pai: - Você acha que eu estou gorda? Notem que não é uma simples pergunta retórica. Reparem na entonação, na escolha das palavras. O uso simples do verbo 'estou' ao invés da combinação 'estou ficando', torna o efeito da pergunta muito mais explosiva do que possamos imaginar. E essa pergunta, meus amigos, é só o começo da pior fase da TPM. Essa pergunta é a linha divisória entre essa fase sensível da mulher para uma fase mais irascível.

*Fase 3 - a Fase Explosiva*

Meus amigos, essa é a fase mais perigosa da TPM. Há relatos de mulheres que cometeram verdadeiros genocídios nessa fase. Desconfio até que várias limpezas étnicas tenham sido comandadas por mulheres na TPM. Exagero à parte, realmente essa é a pior fase do ciclo tepeêmico. Você chega a casa dela, ela está de pijama, pantufas e descabelada. A cara não é das melhores quando ela te dá um beijo bem rápido, seco e sem língua. Depois de alguns minutos de silêncio total da parte dela, você percebe que ela está assistindo aquele canal japonês que nem ela nem você sabem o nome. Parece ser uma novela ambientada na era feudal. Sem legendas...
Então, meio sem graça, sem saber se fez alguma coisa errada, você faz aquela famosa pergunta: 'Tá tudo bem?' A resposta é um simples e seca: 'Ta' sem olhar na sua cara..
Não satisfeito, você emenda um 'Tem certeza?', que é respondido mais friamente com um rosnado baixo e cavernoso teenhoo.'. Aí, como somos legais e percebemos que ela não tá muito a fim de papo, deixamos quieto e passamos a tentar acompanhar o que Tanaka está tramando para tentar tirar Kazuke de Joshiro, o galã da novela que... - Merda, viu!? - ela rosna de repente. - Que foi? A Fase Explosiva acaba de atingir o seu ápice com essa pergunta. Sem querer, acabamos de puxar o gatilho. O que se segue são esporros do tipo: - Você não liga pra mim! Tá vendo que eu tô aqui quase chorando e você nem pergunta o que eu tenho! Mas claro! Você só sabe falar de você mesmo! Ah, o seu dia foi uma merda? O meu também! E nem por isso eu fico aqui me lamuriando com você! E pára de me olhar com essa cara! Essa que você faz, e você sabe que me irrita! Você não sabe! Aquele vestido que você me deu ficou apertado! Aaaai, eu fico looooouca quando essas coisas me acontecem! Você também, não quis ir comigo no shopping trocar essa merda! O pior de tudo é que hoje, quando estava indo para o trabalho, um motoqueiro mexeu comigo e você não fez nada! Pra que serve esse seu Jiu Jitsu? Ah, você não estava comigo? Por que não estava comigo na hora? Tava com alguma vagabunda? Aquela sua colega de trabalho, só pode ser ela. E nem pra me trazer um chocolate! Cala sua boca! Sua voz me irrita! Aliás, vai embora antes que eu faça alguma besteira. Some da minha frente! Desnorteado, você pede o pinico e sai. Tenta dar um beijinho de boa noite e quase leva uma mordida.

*Fase 4 - a Fase da Cólica*

No dia seguinte o telefone toca. É ela, com uma voz chorosa, dizendo que está com uma cólica absurda, de não conseguir nem andar. Você vai à casa dela e ela te recebe dócil, superamável. Faz uma cara de coitada, como se nada tivesse acontecido na noite anterior, e te pede pra ir à farmácia comprar um Atroveran, Ponstan ou Buscopan pra acabar com a dor dela. Você sai pra comprar o remédio meio aliviado, meio desconfiado 'O que aconteceu?', você se pergunta. 'Tudo bem'. Você pensa: 'Acho que ela se livrou do encosto'. Pronto! A paz reina novamente. A cólica dobra (literalmente) a fera e vocês voltam a ser um casal feliz. Pelo menos até daqui a 20 dias...

ADENDO DO LEITOR

P.S.: O PIOR NÃO É ISSO, O PIOR É QUE ELAS ESTÃO LENDO ISTO E ESTÃO DANDO RISADA!!!

ESTÃO DIZENDO, SOU ASSIM MESMO, E DAÍ?

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

...

E assim depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar ...
Decidi não esperar as oportunidades e sim eu mesma buscá-las.
Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução
Decidi ver cada deserto, como uma possibilidade de encontrar um óasis.
Decidi ver cada noite como um mistério a resolver.
Decidi ver cada dia como uma nova oportunidade de ser feliz.
Naquele dia, descobri que meu único rival não era mais as minhas próprias limitações e que enfrentá-las era a única e melhor forma de superá-las.
Naquele dia, descobri que eu não era melhor e que talvez eu nunca tivesse sido.
Deixei de me importar com quem ganha ou perde
Agora me importa simplesmente saber o que melhor fazer.
Aprendi que o difícil não é chegar lá em cima, e, sim, deixar de subir.
Aprendi que o melhor triunfo é poder chamar alguém de "amigo".
Descobri que o amor é mais que um simples estado de enamoramento, o amor é uma filosofia de vida.
Naquele dia, deixei de ser um reflexo dos meus escassos triunfos passados e passei a ser uma tênue luz do presente.
Aprendi que de nada serve ser luz se não iluminar o caminho dos demais.
Naquele dia, decidi trocar tantas coisas ...
Naquele dia, aprendi que os sonhos existem para tornar-se realidade
E, desde aquele dia, já não durmo para descansar ...
Simplesmente durmo para sonhar!!!

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Em mim cada vez mais se vê apenas o silêncio; O sinal da minha repugnância; Aos rasteiros, aos cegos e ordinários; Silêncio de desprezo e dó; Por que cada dia sou eu que me reconstruo; E esboço meu grito anti-pequenês; Anti-mesquinhês, anti-medianês; E mesmo que meu grito só a mim seja audível; Isto pouco importa; Pois meu canto é muito alto para o ordinário.